Tem uma historinha só dele: aproveita a gola e o bolso de uma camisa rosa velho com pintinhas que o meu pai trouxe da Alemanha nos anos 70 (que combinava com uma bela calça à boca de sino), um resto de um tecido que sobrou de uma saia minha, um pano cru comprado agora e uma tirinha com rosinhas - que era de um pano da coleção da falecida Avó do Elói e que já veio de Faro - do qual se tinha tirado um pedaço para fazer uma manta de retalhos para a filha da Liliana e do qual ainda a mãe da Lili fez um vaporoso vestido para a bebé. A tirinha que sobrou foi mesmo o último vestígio... Com uma história tão complexa o saco até pode ser feio, não acham?
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